A ginecologia é considerada a ciência da mulher, sendo a especialidade médica responsável por estudar, diagnosticar e lidar com questões fisiológicas e patológicas da saúde feminina – principalmente às relacionadas ao aparelho reprodutor (ovários, vagina e útero) e as mamas. Geralmente o primeiro contato com o ginecologista ocorre na adolescência, especialmente quando a paciente inicia a vida sexual.
O médico ginecologista é capaz de diagnosticar e tratar inúmeras patologias, como doenças sexualmente transmissíveis (DST), prevenção de câncer do colo uterino, além do acompanhamento contraceptivo (indicação de pílulas e outros métodos anticoncepcionais), gestacional, diagnóstico e prevenção do câncer de mama e outras complicações. Normalmente, esses especialistas também são obstetras, estando presente durante as fases da gravidez e no momento do parto.
No Brasil, a maioria dos médicos que atuam nestas áreas, o fazem simultaneamente, o que dificulta a compreensão das diferenças entre as elas. Isso é justificável, pois ginecologia e obstetrícia formam uma única especialidade.
Mas para deixar claro: a ginecologia cuida da saúde do aparelho reprodutor feminino (vagina, útero, trompas e ovários) e mamas, sendo presente na vida da mulher da infância até a terceira idade; enquanto a obstetrícia estuda fatores relacionados à pré-concepção, gestação, parto e pós parto.
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O Dr. Pedro Pretti é Ginecologista e Obstetra, especializado em Reprodução Humana pela USP e em Ultrassonografia pela CBR. Para o Dr. Pedro, a medicina deve ser praticada com excelência e cada paciente deve ser tratado com muita atenção e carinho. Por isso, o Dr. não mede esforços para se manter atualizado e oferecer sempre o melhor atendimento. Entre suas especialidades se destacam a aplicação de Dispositivo Intrauterino (DIU) e a Fertilização in Vitro (FIV).
Não, mas os métodos contraceptivos são mais eficientes do que a camisinha para evitar uma gravidez não planejada.
A vacina contra o HPV não é obrigatória, porém é bastante benéfica quando indicada a mulheres que ainda não iniciaram sua vida sexual. Existem alguns relatos de eventos neurológicos possivelmente associados à vacina contra HPV, mas em nenhum desses casos conseguiu-se comprovar a relação de causalidade entre a vacina e as alterações neurológicas detectadas.
Sim, é normal. Contudo, deve-se realizar uma investigação médica detalhada quando a paciente não apresentar melhora dos sintomas após o uso de analgésicos e anti-inflamatórios e também quando aparecem com intensidade tamanha que chegam a comprometer as atividades cotidianas.
Sim, ela substitui. E ela é até mais segura do que a masculina: protege os grandes lábios, região que pode ser afetada pelo HPV e herpes.
Pedro Ivan de Almeida Pretti. CRM 149.789 - © 2024 Todos os Direitos Reservados. Marketing para Médicos: Agência 3xceler