O tratamento com laser genital chegou ao Brasil há pouco tempo, sendo considerado uma ótima opção para lidar com os sintomas indesejados da menopausa. Esse procedimento, que utiliza laser de CO2 fracionado, é recomendado para mulheres que sofrem com atrofia vaginal – problema que acomete até metade das mulheres no climatério. A complicação consiste na perda da lubrificação e da elasticidade da mucosa vaginal e, consequentemente, em dores durante a relação sexual.
Com o procedimento de laser genital, a paciente consegue recuperar a elasticidade, a espessura e a umidade da vaginal, pois ocorre a produção de colágeno. O tratamento também é recomendado para mulheres que não podem usar cremes hormonais por questões clínicas.
O laser genital é indicado, principalmente para mulheres que sofrem com atrofia genital. O problema é causado pela queda brusca do nível de estrógeno que afina o tecido vaginal, tornando-o mais seco e menos elástico. A principal consequência é incômodo na hora de urinar, falta de lubrificação vaginal e corrimento. Além disso, essas consequências resultam na diminuição do desejo sexual, uma vez que a penetração provoca fortes dores.
O procedimento a laser auxilia na vascularização da mucosa e reestruturação do colágeno – importante fibra protéica que funciona como sustentação das células da pele. Além disso, ocorre uma melhora considerável na lubrificação vaginal e até a diminuição de sintomas como corrimentos, ardor e odor desagradável.
O Dr. Pedro Pretti é Ginecologista e Obstetra, especializado em Reprodução Humana pela USP e em Ultrassonografia pela CBR. Para o Dr. Pedro, a medicina deve ser praticada com excelência e cada paciente deve ser tratado com muita atenção e carinho. Por isso, o Dr. não mede esforços para se manter atualizado e oferecer sempre o melhor atendimento. Entre suas especialidades se destacam a aplicação de Dispositivo Intrauterino (DIU) e a Fertilização in Vitro (FIV).
Não. Mulheres a partir de 35 anos já podem se submeter ao tratamento. Isso porque, com o passar do tempo — principalmente a partir dos 30 anos —, o organismo diminui consideravelmente a produção de colágeno na mucosa vaginal, proteína responsável por garantir a estrutura e a firmeza dos tecidos na região feminina. A redução pode causar, entre outras coisas, a perda do tônus e da lubrificação vaginal, abalando a vida sexual das mulheres.
Verdade. O tratamento é indicado para pacientes com um grau leve de perda urinária, uma vez que a aplicação aumenta a temperatura da mucosa intravaginal, melhorando o tônus da musculatura. Além disso, melhora a atrofia da mucosa e a lubrificação. Também é indicado para quem sofre com secura vaginal e dor durante a relação sexual. Pacientes que sofrem com a ocorrência de flatos vaginais – barulhos emitidos pela região íntima da mulher durante o ato sexual – também podem ser beneficiadas com a técnica.
Não, o procedimento é indolor e rápido, durando aproximadamente 15 minutos.
Sim, em muitos casos, os resultados do tratamento já podem ser percebidos depois da primeira sessão. A quantidade de sessões que cada paciente será submetida varia de caso a caso, podendo ir de uma a três aplicações, geralmente realizadas em um intervalo de um mês.
Pedro Ivan de Almeida Pretti. CRM 149.789 - © 2025 Todos os Direitos Reservados. Marketing para Médicos: Agência 3xceler