A obstetrícia é a ciência responsável por estudar a reprodução na mulher, investigando os aspectos fisiológicos e patológicos da gestação, parto e pós-parto. Ou seja: é o obstetra que informa a mulher a data provável do nascimento do bebê e traz o máximo de cuidado para que tudo ocorra da melhor maneira possível.
Durante a gravidez, o papel do obstetra é ainda mais importante pois é ele quem realiza o pré-natal, indicando os exames necessários para avaliar a saúde da gestante e do bebê.
É indicado que nas primeiras 34 semanas seja feita, pelo menos, uma visita mensal ao obstetra. A partir da 36º, essas consultas podem ser feitas a cada 8 ou 15 dias, dependendo de cada caso. Essas visitas são importantes para o médico sanar as principais dúvidas da paciente em relação à gravidez e maternidade.
Além disso, após o parto, é recomendado um acompanhamento por pelo menos 6 semanas, para garantir que a mãe e o bebê estão se recuperando bem do parto e iniciar nesse momento o planejamento familiar.
No Brasil, a maioria dos médicos que atuam nestas áreas, o fazem simultaneamente, o que dificulta a compreensão das diferenças entre as elas. Isso é justificável, pois ginecologia e obstetrícia formam uma única especialidade.
Mas para deixar claro: a obstetrícia estuda fatores relacionados à pré concepção, gestação, parto e pós parto, enquanto a ginecologia cuida da saúde do aparelho reprodutor feminino (vagina, útero, trompas e ovários) e mamas, sendo presente na vida da mulher da infância até a terceira idade.
O Dr. Pedro Pretti é Ginecologista e Obstetra, especializado em Reprodução Humana pela USP e em Ultrassonografia pela CBR. Para o Dr. Pedro, a medicina deve ser praticada com excelência e cada paciente deve ser tratado com muita atenção e carinho. Por isso, o Dr. não mede esforços para se manter atualizado e oferecer sempre o melhor atendimento. Entre suas especialidades se destacam a aplicação de Dispositivo Intrauterino (DIU) e a Fertilização in Vitro (FIV).
Na teoria, ela não deve tomar remédio nenhum, a não ser com indicação médica. Isso porque é preciso pesar o risco-benefício: se a mulher tiver uma infecção grave, que pode provocar um parto prematuro precisará tomar antibiótico. Caso uma inflamação esteja provocando dor, também precisará ser combatida, pois o quadro não faz bem para o nenê.
Na gravidez há a produção de vários hormônios que interferem no metabolismo e favorecem o desenvolvimento do bebê. Uma das responsáveis pela incontrolável vontade de dormir é a glândula tireoide que modifica sua produção hormonal. É importante que a grávida respeite seus momentos de sono e preguiça.
Existem várias teorias que tentam explicar por que as mulheres enjoam durante a gravidez. Há o fator hormonal, o fator digestivo e até o psicológico. Ainda não há um consenso, ou seja, varia de mulher para mulher.
Está estabelecido que o álcool altera o desenvolvimento do bebê na barriga e até mesmo após o nascimento. Por isso, a bebida deve ser evitada ou até cortada do cardápio, principalmente no primeiro trimestre da gestação.
Pedro Ivan de Almeida Pretti. CRM 149.789 - © 2025 Todos os Direitos Reservados. Marketing para Médicos: Agência 3xceler